terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Gulias, o ejaculador terrorista.

Quando era pequeno, um menino (que não era eu) costumava se masturbar em locais variados.
Ele ia sempre com uma mão no bolso apertando o piruzinho. Até na missa ele num podia ver as meninas de vestido que ja punha a mão no bolso. Ia no supermercado e sempre era parado pelo segurança, que queria ver o que ele tanto segurava e chacoalhava no bolso. Era compulsivo e hiperativo, desviava sua tensão com os prórpios punhos. Tinha mania de sacar a bola esquerda em público e por o pênis na garrafa de agua da professora. Quando ela bebia, ele se esporrava.
Isso ao 15 anos. Normal pra quem ja teve a idade era 7 ou 8 por dia. Mas o Gulias, (que não era eu), era mais avançado, como um japonês na prova de matemática, tinha sua média de 10 e até faixa bonus. Era um perpléxo punheteiro!
Quando por fim começou a fazer de suas ejaculadas um meio de marcação territorial, veio a ficar obsessivo. Ele tinha o dom, ejaculava na maioria das vezes na cueca, mas deixou seus espermas nos locais mais adversos imagináveis...
Pano de prato, fronha do travesseiro da mãe, do irmão, dele mesmo, ralo da pia, ralo do tanque, microondas, tábua de passar, dentro da gaveta, nas meias, no confessionário, na mesa de sinuca, na sabonetera, na escova de dente de uma amiga, na calcinha da irmã do amigo(que estava pendurada na torneira do chuveiro com corrimento), na mochila, no caderno de química, no gorro do moleton, na flauta da irmazinha do amigo, no cachorro do primo, dentro do próprio estojo, no tênis, no sofá da diretora, numa imagem de nossa senhora, na maçaneta, no puff, no petit gateau (sempre foi coisa pra viado mesmo), na cama do hospital, no avental da aula de artes, na tampa da privada, no quadro de energia do colégio, na maquina de costura, no muro, na roda gigante do Hopi Hare, no trem fantasma, na chapa do Mc Donalds, dentro de revistas de carro e ateh gibi da Mônica(tezão de vestidinho vermelho hein), mesa de ping-pong e até na mão!

Estupendo é saber que ainda hoje, após tudo isso esse cara ainda fica excitado quando uma garota pede pra ejacular em sua cara. O depravado mede a distância e calcula quantos ml de porra deverão grudar ao supercílio e quanto deverá grudar nos olhos. É uma ejacula, premeditada e muito calculada.

Se esse genocídio num fosse tão aterrorizante. Poderia se tornar até arte!
Se pans ele ja pintou um quadro com seus espermas.

(Não é porque eu escrevi essa ficção, que eu ja tenha ejaculado em algum desses lugares)(ou não)

Um comentário:

Anônimo disse...

EU JÁ GOZEI NUM SHORTINHO CAGADO DA IRMÃ DE UM COLEGA!

Mural!

Mural de recados!

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